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sexta-feira, 10 de agosto de 2018

OBSERVATÓRIO - Cartas na mesa.

CARTAS NA MESA

Depois do debate transmitido pela BAND com os candidatos a presidente podemos observar as primeiras cartas lançadas. Os candidatos uns com discursos,outros apenas a passeio desfilaram suas ideias e ideais que entrou pela madrugada como que os telespectadores não tivessem o que fazer logo cedo pela manhã.

Os candidatos: Cabo Dacíolo e Marina Silva não somaram em nada ao debate (salvo um comentário que o cabo fez com relaçãoa Ciro Gomes sobre o Forum de São Paulo), mas que no conjunto tanto um como o outro não acrescentaram ao já pífio debate.

O Álvaro Dias sem muita expressão e relevância no debate é apenas o "Plano C" de um futuro segundo turno entre Alckmin ou Meireles contra Bolsonaro onde tentaria levar seus votos para reforçar um dos dois contra o capitão.

Alckmin e Meireles representam o chamado "Mais do mesmo". Nem vai nem vem.

Ciro Gomes com promessas mirabolantes (tirar todo mundo do SPC), tenta ganhar votos com a velha tática de promessas impossíveis, mas que consegue ainda enganar muita gente por incrível que pareça.

Guilherme Boulos foi um desastre. Ficou todo o debate tentando atacar Bolsonaro e com um discurso de candidato a presidente da UNE. Sem consistência e infantil até em alguns momentos chegando ao ridículo. Uma vergonha.

Jair Bolsonaro não inventou. Permaneceu com seu estilo sincero e direto e aproveitou ainda para não perder o costume de dar respostas firmes as perguntas sem sentido para quem tentou o atacar. Manteve seu discurso e não se deixou intimidar.

Em resumo o debate foi muito vazio, pois não permitiu a quem poderia desenvolver alguma coisa de fazê-lo por causa do tempo de resposta de cada um que foi oferecido. Sendo assim o telespectador teve que apenas assistir algumas bizarrices por parte de alguns, inconsistência de outros e limitação nas respostas de quem ainda podia dizer alguma coisa.

O importante é que a largada oficial rumo a Brasília foi dada e caberá os candidatos tentar expor suas ideias e consolidar seus eleitores e ganhar outros novos.

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

OBSERVATÓRIO






ESTAMOS DE OLHO


O que estamos testemunhando no cenário político pernambucano não é diferente do resto do país. Os partidos estão montando suas coligações "costurando partes" dando origem a um verdadeiro "Frank Einstein". Como se não bastasse a sociedade pernambucana assiste perplexa há uma perca de identidade política onde "velhos nomes" de nossa política esqueceram de suas bandeiras sociais e de seus compromissos com o povo e com o estado.

Resta ao eleitor, um remédio bastante conhecido: A renovação. Nomes novos em nosso cenário político estão surgindo como resposta ao anseios da sociedade que já está enfadada de estar abandonada por seus representantes ou melhor, por quem deveriam representá-los. Ao mesmo tempo há também, nomes que ainda lutam pelo povo deste estado e honram com seus compromissos firmados com ele.

A educação maquiada, uma saúde falida, uma segurança abandonada com todo o seu funcionalismo desestimulado coloca a cidadão refém de um abandono desumano que constatamos nas salas de aula com o desrespeito e desânimo de alunos e professores, nos corredores de nossos hospitais e nos números de nossa segurança. Tudo isso potencializado com o desemprego.

A renovação é inevitável, mas o que o eleitor trará como novo? A atenção agora deve ser maior do que nunca e avaliar estes novos nomes e os nomes que temos que lutaram e permanecem lutando por nossa gente é fundamental para os rumos que queremos tomar.

- Arichon Angelo.

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